O mito fundador é aquele que não cessa de encontrar novos meios para exprimir-se novas linguagens, novos valores e ideias, de tal modo que quando mais parece ser outra coisa, tanto mais repetição de si mesmo.
Estudou-se o problema porque o mito fundador, impõe um vínculo interno com o passado como origem, isto é, com um passado que não cessa, que não permite o trabalho da diferença temporal e que se conserva como plenamente presente.
História e esperança profética Ora, o surgimento do cristianismo produz um efeito inesperado sobre a concepção da história. Se é verdade que a noção de Providência divina reúne, num único ser, Deus, a contingência da vontade (a fortuna) e a necessidade do processo (o decreto divino), todavia, herdeiro do judaísmo, o cristianismo introduz a ideia de que a história segue um plano e possui uma finalidade que não foram determinados apenas pela vontade dos homens.
Os livros que contribuem para o estudo do problema são: Marilena Chauí e São Paulo Perseu Abramo, 2000.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
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